quinta-feira, 21 de agosto de 2014

 
Dicas para cuidar de suas orquídeas

Simone- arquivo pessoal
 

A sua orquídea pode manter-se vistosa e saudável com poucos produtos químicos, como revela a diretora de relações públicas da Aosp, Elza Kawagoe. É só lançar mão de alguns ingredientes caseiros, como a canela em pó e o sabão de coco, e ficar atento aos sinais que a planta dá. Abaixo, alguns ensinamentos:

1. Prefira os vasos de barro aos de plástico. Apesar de serem mais caros, os primeiros têm mais porosidade e drenam melhor a água. Se optar pelos plásticos, fique de olho nas regas para não encharcar demais a planta.

2. Se a base da orquídea estiver a menos de um dedo da boca do vaso, é preciso trocá-la de moradia. Procure deixá-la dois dedos de altura abaixo da boca do vaso.

3. Para acomodá-la no novo vaso, repare de qual lado surgem os novos brotos – esta é a frente da orquídea. A parte posterior deve ser encostada em um dos lados do vaso para firmar o desenvolvimento do exemplar.

4. Para a troca de vaso, acrescente chips de fibra de coco ou musgo à planta. Este último precisa ser lavado com água para tirar o excesso de areia.

5.
Antes de cortar a orquídea, esterilize a tesoura (com um maçarico portátil ou no fogão). Deixe esfriar para depois usá-la. Importante: repita a operação antes de mexer com outra orquídea para evitar a transmissão de doenças.

6. Quando descartar uma folha, passe canela em pó no local do corte. O ingrediente é um cicatrizante natural.

7. Manchas na folhagem podem ser amenizadas com fumo de corda. Ferva o fumo em água por uma hora até que vire uma solução concentrada, que deve ser diluída em água. Borrife sobre as folhas repetidas vezes, até que dê resultado.

8. Cochonilhas e pulgões podem ser eliminados das folhas com sabão de coco. Use uma escova para esfregar as folhas.

9. Repare na coloração da folhagem. Se estiver escura, mude a orquídea de local. Quanto mais contato com a luz, mais ela irá florir.

10. Instale plaquinhas plásticas de identificação em suas orquídeas. Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração. A próxima florada pode ser estimulada com NPK 10 30 20, que tem mais concentração de fósforo. 

Abraços

Simone

 
Simone: Arquivo pessoal
 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

A beleza da Exposição de Orquídeas em Valinhos

Tive a imensa oportunidade de acompanhar a 8ª Exposição de Orquídeas em Valinhos.
Foi magnífica e repleta de exuberância, sem falar da equipe organizadora, que realizou um trabalho de excelência na cidade de Valinhos - SP.
Tive a honra de também acompanhar o trabalho dos juízes, que se reuniram na sexta-feira,  no dia 6 de junho, no Pavilhão da Festa do Figo, onde estava sendo realizado o evento. O momento tinha como objetivo a avaliação das orquídeas que estavam na exposição. Eles dispuseram em média de duas horas para  avaliar, através das categorias, o julgamento das plantas que iriam para o pódio.
Cada grupo, composto por 3 juízes, entre homens e mulheres, carregavam junto de si a planilha de julgamento, régua e os critérios/categorias de julgamento. A análise para a pontuação das orquídeas era criteriosa valendo de 4 a 7 pontos (pontuação máxima).
Os juízes observam as folhas, as rugas, as hastes, os detalhes , nomenclatura, número de flores, ornamentação, cuidado,  estado floral, acondicionamento incorreto,  entre outros quesitos.
Para mim foi um momento de aprendizagem junto desta equipe comprometida com o julgamento das plantas. Fui bem recebida e com todo o carinho, os juízes me explicaram, na medida do possível, o que estavam avaliando. Hoje eu consigo direcionar meu olhar para cada orquídea, de forma mais crítica. Um  olhar de descoberta de novas características e como devo cultivar essas preciosidades.
A Associação dos Orquidófilos de Valinhos mostrou-se receptiva com os visitantes. Água e cafezinho a vontade nesta tarde de garoa , com um friozinho agradável, para se chegar ao resultado esperado.
A exposição aconteceu nos dias 06,07 e 08 de junho de 2014.
Estiveram presentes nesta Exposição:

Círculo Orquidófilo  Sorocabano
Associação Orquidófila de São Bernardo do Campo.
Associação Campineira de Orquidófilos de Campinas
Associação Indaiatubana de Orquidófilos
Círculo Orquidófilo de Jarinu
Associação Saltense de Orquidófilos
Círculo Americanense de Orquidófilos
Associação de Orquidofilia de Limeira
Núcleo de Orquidófilos de Guaxupe
Sociedade Orquidofilia de Santo André
Sociedade Bandeirante de Orquídeas de São Paulo
Clube dos Orquidófilos de Pirassununga
Associação Orquidófila de São Roque
Associação Mogiana de Orquidófilos Mogi Guaçu
Círculo Orquidófilo de Pouso Alegre
Clube dos Amigos da Orq. Viva- Vinhedo
Circulo dos Orquidófilos de Poços de Caldas
Sociedade de Orquidófilos de Leme
Circulo Orquidófilo de Capivari
Circulo Orquidófilo de Araras
Sociedade Orquidófila de Itaúna
Associação Orquidófila de São Paulo

Seguem as fotos do evento:
 
 
A minha humilde orquídea
 
O olhar direcionado de cada juiz para a orquídea e para a planilha de trabalho
Minha doce amiga Geni- dona de mais de 500 orquídeas
Os juízes no trabalho do julgamento das orquídeas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 

 
 


 

 

 

 

 
 
 



 

 



 
Abraços
Simone

 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Orquídeas não são parasitas!

Eu aprecio as orquídeas amarradas em troncos de árvores ou outras madeiras.
Tenho algumas fixadas na minha árvore, no meu pé de Manacá da Serra e também em troncos secos. Estão maravilhosas.

Outro dia, visitando uma casa de amigos, observei os lindos coqueiros que a família plantou na área de lazer e vi que estão sem nenhuma orquídea ornamentando os belos troncos. Cheguei a comentar sobre essa possibilidade de ter algumas plantas fixadas nestes coqueiros. Para minha surpresa, meu amigo disse que não faria isso, pois as orquídeas ‘roubam’ a seiva do coqueiro, deixando-o impossibilitado de produzir frutos.

Confesso que à princípio fiquei pensativa, por ele achar que as preciosas orquídeas são sugadoras e de certa forma “parasitas”. Expliquei que isso não ocorre, haja vista que as orquídeas são epífitas.
Lembrando que epífitas são plantas que vivem sobre outras plantas, utilizando-as como apoio para conseguir mais luminosidade. Possuem raízes aéreas que podem atingir vários metros de comprimento antes de alcançar o solo. Essas plantas não são parasitas, pois extraem seus nutrientes da água que goteja de outras plantas. As samambaias, orquídeas, filodendros e as bromélias são exemplos de plantas epífitas.

Um grande exemplo para concluir que a orquídea, em específico, não é uma parasita, fixe-a numa espiga de milho ou num pedaço de isopor. Ela sobrevive.
E numa rocha então?


Orquídeas e bromélias vivendo sobre rocha - parasitas

Fonte da imagem: http://arvoresdesaopaulo.wordpress.com/2012/02/07/as-bromelias-orquideas-e-outras-epifitas-nao-sao-parasitas-das-arvores/
Por isso, não tenham receio em fixar sua orquídea num tronco de uma árvore.

Precisamos ter alguns cuidados com a planta, ao transferi-la para seu novo habitat, mas isso é uma outra publicação. Colocarei em breve.
Abraços,

Simone


domingo, 13 de abril de 2014

Terapia com flores!
Arquivo pessoal- Simone
Uma vez me perguntaram o porquê amo tanto as flores. E eu respondi que essa paixão segue um rol de motivos.
·         Amo as flores pela sua exuberância. São belas, cheirosas e mantém o local alegre e equilibrado.
·         Amo as flores por serem fortes. Elas lutam para nascer, com uma força inigualável. Mostram o feminino e o masculino na sua formação. Apresentam singularidades que são semelhantes ao nascer de um ser humano.
·         Amo os detalhes que cada flor possui. O colorido, a sua textura, a forma das pétalas e a vida que reina em cada uma delas.
·         Amo as flores pois aprendi com minha mãe. Ela sempre cuidou e apreciou. Está no sangue. Faz parte da minha vida.
Mas o que mais aprecio é esperar as flores virem à tona. É o cuidar da planta e ver que ela vai florir. Os botões vão surgindo de mansinho e parecem que vão estourar. Admiro essas proezas da natureza. Ela sempre nos encanta.
Meu pé de Manacá da Serra está repleto de botões.  Carregados de vida. E diariamente eu os observo. E as flores nascem... e embelezam o local... e traz paz para o meu coração. Pois eu paro tudo e admiro. Admiro grande presente de Deus! Que fez tudo perfeito para nós.
Quando escolhi o nome do meu blog, pensei em “Fonte de Terapia”. A terapia nos faz voltar para dentro de nós mesmos. E neste momento nos conhecemos. O olhar para dentro de nós mesmos muitas vezes é difícil, pois queremos fugir dos nossos próprios pensamentos. Mas é bom parar tudo e equilibrar. É gratificante contrabalançar cuidando de algo que nos faz bem. E eu faço isso. Admiro a natureza. Admiro o Criador.
Problemas todos nós temos. As vezes temos que parar tudo para refletirmos nos caminhos e escolhas. E trabalhando com essa terapia floral, encontramos respostas dentro do nosso coração. A resposta sempre está dentro de nós mesmos.
Fica minha dica.
Cuide para ser cuidado. Ame para ser amado. Respeite para ser respeitado.
 
Faça de você uma flor. Se cuide!
 
Abraços,
Simone
Arquivo pessoal - Simone

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Exposição Nacional de Orquídeas de Vinhedo dias 11,12 e 13 de abril 2014
 
Arquivo pessoal - Simone
Moradores de Vinhedo e região que apreciam belas flores não pode perder a oportunidade de visitar a 15ª Exposição Nacional de Orquídeas que ocorre neste final de semana no Parque Municipal Jayme Ferragut.

O evento é promovido pelo CAO VIVA – Clube dos Amigos da Orquídea de Vinhedo, em parceria com a Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo.
Na sexta-feira, dia 11, o evento estará aberto apenas para venda de plantas, das 9h às 20h. Neste dia chegam as orquídeas que serão avaliadas e julgadas por juízes qualificados pela CAOB – Coordenadoria das Associações de Orquidófilos do Brasil. As flores serão classificadas em 1º, 2º e 3º lugar em 11 categorias, seguindo regras nacionais, e irão compor as flores da exposição. A premiação será realizada na tarde de domingo.

No sábado, dia 12, das 9h às 18h e no domingo, dia 13, das 9h às 17h, a exposição é aberta para visitação e venda de flores. Poderão ser apreciadas pelos visitantes mais de 1.300 orquídeas de orquidófilos de 35 cidades de todo o país, segundo o presidente do CAO VIVA, José Francisco Vanucchi. Hoje, mais de 30 mil espécies de orquídea estão catalogadas.
O prefeito Jaime Cruz, que prestigia o evento todos os anos, recomenda aos moradores de Vinhedo e região como uma ótima opção de passeio gratuito para o final de semana.
 
A expectativa dos organizadores é de atrair mais de 8 mil pessoas durante o evento. A entrada é gratuita.

Para a realização da Exposição de Orquídeas a Prefeitura fornece gratuitamente o espaço e a infraestrutura adequada para montagem da exposição, que tem como finalidade difundir e incentivar o cultivo de orquídeas e promover a educação ambiental.
Espaço especial para deficientes visuais.

Este ano a Exposição Nacional de Orquídeas traz uma novidade, um espaço destinado para os deficientes visuais apreciarem com as mãos a beleza de uma orquídea. As flores, de diferentes espécies, serão colocadas em uma bancada, no pavilhão de exposição, onde o visitante com deficiência visual poderá tocar, sentir o perfume e receber explicações sobre cada exemplar.

Cursos gratuitos aos visitantes
Os visitantes também poderão obter mais informações sobre o cultivo de orquídeas. Serão oferecidos três cursos gratuitos sobre o assunto: no sábado às 10 e às 15h e no domingo, às 10h. Não é necessário fazer inscrição antecipadamente.

Informações sobre a 15ª Exposição Nacional de Orquídeas podem ser obtidas na Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, pelo telefone 3876-5393.
Exposição de Orquídeas

Local: Parque Municipal Jayme Ferragut, localizado na Avenida Apparecida Tellau Seraphim, s/nº, Portal.

Dia e horário:
Dia 11 – sexta-feira – 9h às 20h – aberto somente para venda de plantas
Dia 12 – sábado – das 9h às 18h
Dia 13 – domingo – das 9h às 17h

Curso gratuito sobre cultivo: sábado às 10h e às 15h e domingo às 10h
abraços
Simone

quinta-feira, 10 de abril de 2014

A beleza da  Cattleya
 
Cattleya- arquivo pessoal Simone
A Cattleya é a orquídea mais vendida no Brasil. É uma orquídea epífita, ou seja, vegetam nos trocos e galhos de árvores.

Ao contrário do que algumas pessoas dizem, nenhuma orquídea é parasita, ou sejam, e elas não sugam a seiva delas, apenas se apoiam nas árvores.
Suas flores são perfumadas e duram em média de 10 a 30 dias.
As flores chamam a atenção pelo seu tamanho bem grande, belas formas e cores intensas e variadas.

Este grupo possui cerca de 70 espécies e é originário do México até o Sul do Brasil.
O CULTIVO
O cultivo de Cattleya é bastante simples. Ela gosta de boa ventilação, umidade, além de muita luz indireta (ou seja, sem raios solares diretamente na planta) e ambientes com temperaturas entre 18° e 25° C.

Se a temperatura não estiver entre 18° e 25° C pode haver inibição do florescimento e a interferência na qualidade das folhas e flores.

A coloração das folhas indicam se a luz que elas recebem está adequada ou não. Folhas muito escuras é sinal de pouca luz, o que pode comprometer a floração. Folhas muito claras como um verde amarelado, indicam excesso de luz.
Sempre coloque o vaso com a frente da orquídea (onde apresentam brotos novos) virada para o lado que apresenta maior luminosidade.
Atenção! Se receber luz solar direta, pode ter suas folhas queimadas e os danos são irreversíveis, as folhas nunca voltarão ao normal, será necessário esperar pelos brotos novos.

SUBSTRATO

Quanto ao substrato, o mais usados são: os cubos de coco, casca de pinus, pedra brita, esfagno e a piaçava. É preciso que o substrato garanta um bom arejamento para o sistema radicular (raízes).
Outra informação importante, nunca enterre o rizoma. Isso poderá matar a planta. O substrato deve esconder apenas as raízes.

Na hora da compra, fique atento! Evite vasos com musgo, isso indica que o substrato pode ser antigo e já será necessário o replantio.
 
Se o substrato estiver retendo muita água ou eliminando rápido demais sem deixar umidade, é sinal de que é hora de replantar sua espécie.

É importante trocar o substrato antes da sua deteriorização, pois quando o material começa a se dissolver, elimina gases que podem prejudicar a planta.
Outro sinal de necessidade de troca de substrato é quando a orquídea estiver saindo do vaso.
Recomenda-se fazer esta troca anualmente e preferencialmente após a floração. Quando terminar de replantar, coloque uma plaquinha com a data, para que você saiba o momento do próximo replantio.
FIXANDO NAS ÁRVORES

Por serem epífitas, as Cattleyas podem também ser presas em árvores, amarrando-as diretamente ao tronco. Para isso, é melhor envolver suas raízes em um pouco de fibra de coco ou musgo esfagno, assim, ela se fixará  e a umidade seja mantida.
A minha está fixada no pé de Manacá da Serra. E já floriu duas vezes. Uma por ano.

REGAS

Ao regar, deve se evitar o excesso de água. O ideal é molhar todo o substrato e deixar escorrer toda a água.
Nos dias quentes é necessário regar mais vezes durante a semana, em torno de 2 vezes. Já nos dias mais frios este espaço precisa ser maior, em torno de 1 vez por semana.

Para regar Cattleyas adultas devemos deixar o substrato secar bem antes de regar novamente. O excesso de água geralmente as mata mais do que a falta. Com as mudas deve ser diferente, elas precisam de mais regas, mantendo o substrato sempre levemente úmido.
Faça o teste do dedo para confirmar se o substrato está seco.

TESTE
Coloque o dedo no canto do vaso e enfie até a metade dele, você sentirá como está a umidade no meio do vaso. Isso é importante pois às vezes em cima o substrato está seco, mas no meio está úmido. E lembre-se não molhe a planta no período da noite, pois assim como você, ela também não gosta de ""dormir com os pés molhados". O ideal é regá-las logo no início da manhã ou no final da tarde.

ADUBAÇÃO
Adubo foliar é bastante indicado, mas deve ser empregado diretamente nas raízes. A aplicação quinzenal é suficiente, mas precisa ser durante o ano todo. Não é necessário parar de adubar nos meses mais frios.

Não adube no período em que o sol está alto, o ideal é adubar no início da manhã. A mistura sol + adubo pode causar queimaduras irreversíveis nas plantas. Você pode adubar também com adubo orgânico, mas se você é iniciante, para não errar, opte sempre por adubos químicos foliares, aqueles solúveis em água.

Importante! Mesmo que você se sinta seguro, não use adubo orgânico se seu vaso tiver uma boca menor do que 7 cm.

PRAGAS
As pragas mais comuns são cochonilhas, pulgões, lesmas e percevejos, além de doenças causadas por fungos.
Para evitar a presença deles, deve-se conservar o local dos exemplares sempre limpos e bem arejados.
O ideal também é deixar um espaçamento de 1 palmo entre uma planta e outra.

Abraços.

Simone

 Fonte: http://cynthiablanco.blogspot.com.br/p/cattleya.html

quinta-feira, 27 de março de 2014


Orquídeas Miltônia
 

A orquídea Miltônia é uma planta herbácea de pequeno porte, epífita, que pode atingir 0,45 m de altura. Os pseudobulbos são ovais, longos e achatados, permanecendo meio escondidos pelas bainhas foliares, com uma ou duas folhas no ápice.
Miltoniopsis de clima frio são originários dos Andes na Colômbia, Panamá e Equador. As de clima quente, são as Miltonias originárias de Minas Gerais no Brasil e são próximas dos Oncidiuns.
Veja algumas informações:
Luz: Deve ser relativamente sombreada. Luz direta queimam as finas folhas em curto período de tempo. Desta forma não aprecia sol direto, pois queima as folhas e pseudobulbos com facilidade, mas necessita de muita luz, então o melhor lugar para ela é à meia sombra de outras plantas ou em ripado com sombreamento de 70% e temperaturas entre 10-32º C.
Temperatura: é crítica para os do clima frio. A menos que a temperatura seja mantida abaixo de 27ºC elas não florescem. A temperatura mínima é de 10ºC a 13ºC. As de clima quente requerem temperatura mínima de até 16ºC e acima de 32ºC com a umidade de 70% a 75%.
Umidade: deve ser de pelo menos 70% porque elas requerem água em abundância. Menos umidade as plantas ficam estressadas e podem adoecer. Desta forma a umidade deve ser alta, por isto borrifar o chão do orquidário ajuda no equilíbrio das plantas. Cultivada em vasos pequenos não consegue expandir-se, o melhor é um vaso de tamanho médio de boca larga, preencher com substrato próprio para orquídeas feita de pedaços de fibra de coco ou aparas de madeira, colocando sempre cacos de tijolos, isopor ou argila expandida embaixo para boa drenagem.
Rega: Deve ser abundante e o substrato deve drenar perfeitamente. No seu habitat nativo as plantas drenam diariamente e por causa disto, elas são intolerantes ao acumulo de sais.  mas pode se regar a cada dois dias.Quando não recebem água ou umidade suficiente as folhas tendem a desenvolver-se plissadas como acordeom.
Adubação: Adubar a cada 2 semanas com a metade da concentração indicada pelo fabricante. Pode reduzir a frequência 4 semanas durante o inverno. A formulação 20-20-20 é benéfica para o início da primavera para estimular a floração. deve ter uma adubação constante, pois ela adora receber nutrientes.
Replantio: deve ser feita após o final da floração e quando novos brotos começarem a surgir. Miltoniopsis devem ser replantada todos os anos elas não toleram substratos velhos. As Miltonias tendem a ser mais tolerantes, entretanto é melhor replantá-las.
O substrato ideal é o indicado para plantas de raízes finas.
é uma orquídea de díficil cultivo por amadores, pois estão acostumadas a estufas totalmente climatizadas.
Sua floração é exuberante.
Fontes de pesquisa:

http://www.fazfacil.com.br/jardim/orquidea-miltonia/: http://www.orquideasdemairipora.com.br

Simone

segunda-feira, 24 de março de 2014

Curso de Cultivo Orgânico de orquídeas- Campinas SP
Dia 13/04/2014
 

 
Abraços.
 
Simone